Como acontece em quase
todas as competições do circuito mundial, os atletas que disputaram o Mundial
de judô por equipes em Salvador ganharam dois dias de treinamento de campo
antes de retornarem aos seus países, na quarta-feira. Judocas do Brasil, França,
Cuba, Ucrânia e China dividiram o tatame na área externa do Gran Hotel Stella
Maris para confrontar técnicas, trocar experiências e, claro, descontrair um
pouco.
Daqui a duas semanas, ele
representa o Vitória no Grand Prix Brasileiro de Clubes em São Paulo e, em
dezembro, vai pra seletiva olímpica, que irá definir os três atletas de cada
peso que vão disputar o circuito mundial 2013, em busca de pontos no ranking
para os Jogos do Rio 2016.
Maicon aproveitou o dia
para treinar com vários judocas franceses e alguns brasileiros, acima do seu
peso. Ele não gosta de treinar contra seus rivais na mesma categoria. Do treinamento,
o baiano leva uma certeza. "Tenho que mudar meu jogo, a diferença de força
(dos franceses) é muito grande, preciso me movimentar mais e não parar na
frente deles, se não fico em desvantagem", constatou.
Balanço - O presidente da
Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley, deixou ontem a capital
baiana. Ele fez um balanço positivo do Mundial por equipes, realizado pela
primeira vez no Brasil. "Sempre foi nossa política oportunizar a difusão
do judô em várias regiões. A cada grande evento, aumenta a procura pelo
judô", destaca Wanderley, que estima em dois milhões o número de
praticantes da arte marcial no Brasil.
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